O silêncio habitual do cemitério foi substituído por um misto de pavor e incredulidade: onze túmulos estavam violados, com caixões abertos e restos mortais expostos ao relento, como se algo ou alguém tivesse emergido da escuridão da noite.
O amanhecer desta terça-feira 25/11/25 trouxe um cenário digno de filme de terror para os moradores da comunidade de Linha Lourenço, interior de São Domingos em Santa Catarina.
Entre os túmulos profanados, estava o de uma criança. O caixão foi encontrado revirado, e parte dos restos mortais havia sido retirada e deixada ao lado, em uma imagem que muitos moradores descreveram como “assustadora demais para ser vista duas vezes”. O ar, segundo relatos, parecia mais pesado, e até os mais antigos da comunidade disseram jamais ter testemunhado algo semelhante.
O local foi rapidamente isolado. Policiais e servidores municipais analisam cada detalhe, tentando entender não apenas quem fez isso, mas como alguém teve frieza para cometer um ato tão macabro. O terror se espalhou pela comunidade moradores temem que o responsável, ou os responsáveis, possam retornar.
Ainda não há pistas concretas, apenas a certeza de que a noite em Linha Lourenço deixou marcas profundas. E no cemitério, o vento que passa entre as sepulturas parece carregar a mesma pergunta que todos fazem:
O que realmente aconteceu ali?







































