A professora Vitória conheceu a jovem de 14 anos pelo Instagram e, após o rompimento, a professora teria bloqueado a garota nas redes sociais.
Em depoimento à polícia, a mãe da professora Vitória Romana Graça, de 26 anos, encontrada carbonizada na última sexta-feira 11/08/23, disse que não aprovava o relacionamento da filha com a adolescente de 14 anos, suspeita de participação no crime.
A adolescente foi apreendida no último sábado 12/08/23, e a mãe da garota a senhora Paula Custódio Vasconcelos, de 33 anos, foi presa. As duas foram detidas quando fugiam, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Vitória conheceu a adolescente pelo Instagram e, após o rompimento a professora teria bloqueado a garota nas redes sociais. Em depoimento, a jovem contou que não se encontrava com Vitória há um mês, e que elas se separaram pela sua pouca idade.
No depoimento, a mãe da professora contou que reprovava o relacionamento da filha com a adolescente e que só encontrou com a jovem em três ocasiões em sua casa, na companhia de Vitória. Mas que nem chegou a saber qual era o nome da adolescente.
CONFIRA O QUE FOI DIVULGADO A RESPEITO DO CASO! Mãe e filha acusadas de sequestro e assassinato de professora pediram R$ 2 mil por resgate. Mulher foi presa e a filha de 14 anos, apreendida. Segundo as investigações, as duas são envolvidas no crime.
No último sábado, policiais civis da 35ª DP (Campo Grande) prenderam em flagrante Paula Cestódio Vasconcelo, e apreenderam a filha dela, de 14 anos, pelo sequestro e assassinato da professora Vitória Romana Graça, de 26 anos. Ela estava desaparecida desde a última quinta-feira (10) e foi encontrada carbonizada em uma casa na Comunidade Cavalo de Aço, na Zona Oeste do Rio. Neste domingo (13), Paula teve prisão convertida em preventiva após audiência de custódia. Em depoimento, a mãe da professora contou que recebeu ameaças por telefone e que lhe pediram R$ 2 mil pelo resgate de sua filha.
De acordo com as investigações, Vitória teve um relacionamento com a adolescente menor de idade apreendida. Um colega da professora contou, em depoimento, que Vitória decidiu se afastar da menina por achar que a mãe dela estava se aproveitando do namoro para se beneficiar financeiramente.
De acordo com esse amigo, Vitória relatou que a geladeira da casa de Paula estava sempre vazia e que, para ajudar, a professora comprava cesta básica e itens de casa para a família. Segundo a investigação, a dupla usou conta bancária da vítima para efetuar uma transferência e pagar uma compra em uma mercearia.
Uma testemunha disse que, no dia do desaparecimento, Paula e o seu irmão procuraram Vitória na escola em que ela trabalhava. Ao ser questionada sobre motivo da visita pelo amigo, a professora disse que Paula a procurou para falar do fim do relacionamento e pediu que as duas conversassem “fora do seu local de trabalho”. O amigo da vítima contou à polícia que orientou Vitória para que encontrasse com a mulher em um local público, “de preferência um shopping, onde tem muitas pessoas”.








































