Em meio ao silêncio de um cemitério em Penha (SC), Raquel limpa a capelinha do filho e reflete sobre a vida. Entre flores e saudade, ela lembra:
“A gente reclama das bagunças, dos brinquedos espalhados, das marcas de mão na parede… e nem imagina que tudo isso é vida. É presença. É amor.”
O pequeno Vitor partiu em maio, depois de um AVC hemorrágico. Mas sua história não acabou. Mesmo despedaçada, Raquel encontrou força no meio da dor — e transformou o luto em esperança ao autorizar a doação dos órgãos do filho.
Hoje, outras vidas seguem graças ao gesto de amor dessa mãe. Raquel se tornou símbolo de coragem e de amor incondicional — prova viva de que o amor de mãe não termina com a despedida.
Porque amor de mãe nunca morre. Ele floresce onde a dor parecia não deixar nada crescer.
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