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MÃE ACUSADA DE DECAPITAR O FILHO ESTÁ INTERNADA EM ESTADO GGRAVE APÓS REAGIR À PRISÃO.

Maria Rosália Gonçalves Mendes. Autora do crime.

A polícia confirmou que a mulher já havia sido paciente do Complexo Psiquiátrico Juliano Moreira, em João Pessoa, embora detalhes sobre sua condição mental ainda não tenham sido divulgados.

Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, acusada de matar e decapitar seu filho de cinco anos, está internada em estado grave no Hospital de Trauma de João Pessoa. O crime chocante ocorreu na madrugada desta sexta-feira 20/09/24, no bairro de Mangabeira IV. A mulher foi rendida pela Polícia Militar após resistir à prisão e ser baleada, com ao menos 14 disparos.

O crime foi denunciado por vizinhos que ouviram os gritos da criança, que teria pedido socorro. Quando a Polícia Militar chegou ao local, encontraram a mulher sentada com a cabeça da criança no colo e uma faca em mãos. Ela ainda tentou atacar os policiais, que reagiram com tiros, atingindo-a nas pernas.

Maria Rosália foi socorrida por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e internada no Hospital de Trauma às 5h54 da manhã. Segundo o boletim médico divulgado pela unidade de saúde, seu estado de saúde é considerado grave. A polícia confirmou que a mulher já havia sido paciente do Complexo Psiquiátrico Juliano Moreira, em João Pessoa, embora detalhes sobre sua condição mental ainda não tenham sido divulgados.

A delegada Luísa Correia, responsável pelo caso, fez um apelo para localizar familiares da criança e viabilizar o enterro. Na tarde desta sexta-feira, a mãe da suspeita e o pai da criança compareceram ao Instituto de Medicina Legal (IML), ambos muito abalados.

As circunstâncias que levaram Maria Rosália a cometer o crime brutal ainda são investigadas. A Polícia Civil está apurando se o homicídio tem ligação com algum tipo de ritual ou seita, uma vez que foram encontrados encontradas evidências de rituais satânicos no imóvel, incluindo vídeos de decapitação e um gato ferido que estava agonizando em outro cômodo da casa. O inquérito deve ser concluído em até 10 dias.

De acordo com os relatos de moradores, a mulher havia se mudado para o apartamento há cerca de um mês e não era bem conhecida pelos vizinhos.

 

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