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VÍDEO! CORPO DE LUIZA, ASSASSINADA PELO MARIDO EM CRICIÚMA (SC), É TRASLADADO PARA O AMAPÁ.

"Luiza Clara Guedes Silva, de 19 anos. Vítima".

Não buscamos exclusividade nesta informação — o que nos move, neste momento, é a dor de noticiar mais uma mulher assassinada. Fica o nosso questionamento: até quando, Brasil?

Luiza Clara Guedes Silva, de 19 anos, natural de Santana, no Amapá, morreu após ser estrangulada pelo próprio marido com um golpe conhecido como “mata-leão”, durante uma discussão ocorrida em Criciúma (SC), onde o casal residia.

A jovem, que estava em pleno puerpério com um bebê de apenas 21 dias, foi agredida no domingo, 13/04/25. Ela passou quatro dias internada no Hospital São José e teve a morte encefálica confirmada pela família na quinta-feira, 17/04/25. Além do recém-nascido, Luiza também deixa uma filha de 04 anos.

O autor do crime, Gabriel Farias — pai dos dois filhos da vítima — foi preso e irá responder por feminicídio. À polícia, ele relatou que imobilizou Luiza durante uma briga na casa onde moravam, no bairro Cristo Redentor, em Criciúma. Após vê-la desacordada, ele ligou para um familiar pedindo ajuda e, em seguida, acionou o Samu. Quando a equipe de socorro chegou ao local, encontrou Luiza caída no chão da cozinha, sem sinais vitais. Os socorristas conseguiram reanimá-la e a encaminharam ao hospital, onde ela permaneceu em coma até a confirmação de sua morte.

TRANSLADO DO CORPO! O traslado do corpo ocorreu na noite desta terça-feira, 22/04/25. Luiza foi levada até o Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis, de onde seguiu para a capital do Amapá e, posteriormente, para o município de Santana. A operação foi realizada pela equipe da Funeraria Santa Barbara, de Lauro Müller (SC).

O velório será realizado na Câmara de Vereadores de Santana (AP), com o sepultamento e as honras fúnebres sob responsabilidade da Funerária Prev Paz.

Infelizmente, mais um feminicídio. Mais uma vida interrompida pela violência. O EA se solidariza com a dor da família e reforça: até quando teremos que noticiar tragédias como essa?

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